Como reinventar a TV por assinatura em tempos on demand
O começo do ano de 2019 trouxe, mais uma vez, redução na quantidade de pessoas que têm TV por assinatura — uma situação que desde 2014, se repete mensalmente. Os relatórios mais recentes da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) mostram que as empresas do setor desligaram quase 90 mil acessos no mês de fevereiro e o saldo de assinantes em todo o Brasil totaliza pouco mais de 17 milhões de usuários — 0,51% menor do que no mês anterior.
Há destaques dentre os fornecedores desse tipo de serviço com empresas que perderam mais ou menos clientes, mas o que é realmente importante é entender o motivo das elevadas taxas de churning no mercado global deste segmento econômico. Essa leitura é importante porque na maior parte dos casos não tem ocorrido a migração, ou seja, os assinantes não deixam uma operadora por outra; a maioria solicita o desligamento do sinal e passa a utilizar outras plataformas de distribuição de conteúdo, maciçamente baseadas na internet, no vídeo sob demanda (VOD, na sigla em inglês) e empresas chamadas de OTTs (over-the-tops).
Para ajudá-lo a aproveitar essa movimentação do mercado e oferecer novos produtos para os seus clientes, potencializando o faturamento e diversificando o portfólio da sua operadora ou distribuidora de conteúdos, nossos especialistas prepararam este e-book gratuito com todas as informações que você precisa saber para transformar esse desafio em uma excelente oportunidade de negócio.
Nele você vai encontrar sugestões importantes como a distribuição personalizada de conteúdos, os desafios das OTTs e do processo de entrega de vídeo sob demanda (VOD) e ainda quais são as melhores soluções que a tecnologia oferece para que você tenha o controle da operação nas mãos sem prejudicar a experiência do usuário.
Internet: o melhor canal para a monetização da TV por assinatura
O investimento e a utilização de recursos baseados na rede mundial de computadores já fazem parte das rotinas estratégicas e técnicas de várias empresas de mídia conhecidas nacional e internacionalmente. No Grupo Globo, por exemplo, a disponibilização de conteúdos extras, paralelos ou até do que já foi ao ar na programação linear mas para que o telespectador possa consumi-lo no momento em que desejar é a proposta do GloboPlay. Trata-se de uma janela a mais para a exibição e comercialização dos seus produtos que surpreende quem quer consumir áudio e vídeo também pela rede mundial de computadores.
Além disso, a possibilidade de transmissão ininterrupta de conteúdos pela internet é uma excelente oportunidade de monetização de produtos. É possível criar portais interativos com materiais diferentes e personalizados, cobrando pelo consumo deles além da mensalidade paga pelos assinantes.
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